domingo, 31 de janeiro de 2010

DINHEIRO NÃO É DEUS, MAS...

Mais uma vez temos acompanhado na mídia, denuncias contra líderes evangélicos por desviarem dinheiro das igrejas para benefício próprio. Pode se preparar pois esta novela vai longe. Confesso estar um pouco cansado das tamanhas distorções que o Evangelho vem sofrendo nos últimos tempos. Que Deus nos ajude a manter a fidelidade aos preceitos da Sua Palavra.

Você até deve estar cansado de ouvir isso, mas tenho que repetir: vivemos num tempo de cultura de consumo, que se manifesta nas relações humanas com a máxima de que “o ter” vale mais do que “o ser”. Como é “o ter”, “o possuir” que mandam, que regem as vidas, que comandam os planejamentos, que governam sobre os sonhos, vivemos num verdadeiro vale tudo. E nesta luta, nesta corrida desenfreada e desembestada é cada um por si, e deus por todos (só não sei que deus é esse) e o diabo que carregue o último.

Fato é que dinheiro não é Deus, mas tem gente que o adora. Tem gente que se rende aos seus pés, se é que ele tem pé. Esse tipo de adoração que no fundo é idolatria acaba por transformar as pessoas num tipo de buraco negro: elas querem tudo para si, desejam, cobiçam e sugam tudo para si. E nesse jogo, como já foi dito, vale tudo, vale mentir, vale fazer promessas que nunca se cumprirão, vale passar por cima dos outros, vale lucrar com o desespero dos outros, enfim, vale tudo.

Dinheiro não é Deus, mas tem gente que se rende de corpo e alma a ele. Suas vidas são ditadas pelo dinheiro, seus compromissos, até nos relacionamentos familiares ele manda, comanda os horários, determina os compromissos. Jesus sabia do perigo do dinheiro, por isso até o personificou, chamou-lhe de Mamom. E suas palavras são verdadeiras: “não podeis servir a dois senhores, ou vocês servem ao Deus verdadeiro, ou vocês servem a Mamom, as riquezas”.

Se dinheiro não é Deus, por que algumas igrejas o adoram? Por que algumas igrejas fazem tudo para lucrar, prometem de tudo para tirar dinheiro dos fiéis e que campanha após campanha vão ficando mais esgotados, mais endividados, mais distantes de Deus, visto que lhes foi apresentando um deus mercenário, um deus que nunca está satisfeito, que sempre quer mais e mais. Pergunto: será que esse tipo de deus, é o Deus que Jesus apresentou como seu Pai?! Eu tenho certeza que não.

Meus caros, fiquem atentos: uma visão equivocada de Deus implica numa visão errada da vida, uma visão errada da espiritualidade, e uma postura errada diante da existência. Não se iluda com promessas baratas, tenha convicção que Deus não é um capitalista selvagem, e que o céu não é nenhum tipo de poupança que rende mais que as ações da Microsoft. Se alguém lhe prometer as bênçãos divinas em troca de dinheiro, faça que nem José quando a mulher de Potifar o assediou, saia correndo, e nem olhe para trás.

Certa vez um homem chamado Simão viu os discípulos de Cristo realizando alguns milagres em seu nome (isso está registrado no livro de Atos). Ele ficou todo entusiasmado e ofereceu dinheiro para que Pedro lhe ensinasse a também a fazer atos miraculosos. Pedro disse bem assim: “pereça você e o seu dinheiro”. Pedro colocou Simão no seu devido lugar, e o ensinou que as bênçãos de Deus não podem ser negociadas, barganhadas, compradas e nem vendidas.

Diz um ditado que nem tudo o que reluz é o ouro. O mesmo vale para nossas conceituações sobre Deus. Nem todo discurso sobre Deus é legitimamente sobre Deus. E nem toda promessa feita em nome de Deus, significa que o próprio Deus a tenha feito. Portanto, fique esperto! E guarde no seu coração as palavras de Jesus: “não se pode servir a Deus e as riquezas”. Que o Deus de toda a graça e misericórdia nos ajude. Amém.

                                                                                                                        Pastor Laurencie 

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

SENHOR, PARA QUEM IREMOS?

Talvez você não se recorde, mas estas palavras foram ditas pelo apóstolo Pedro, após um sermão pregado por Jesus Cristo, segundo o evangelista João, instantes depois à multiplicação dos pães (João 6). Após tal sermão muitos seguidores de Jesus começaram a ir embora, as palavras do Senhor foram demasiadamente pesadas para eles. Cristo, então, perguntou aos doze: vocês também não querem ir? Daí Pedro responde de maneira brilhante e sábia: “Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras de vida eterna. Nós cremos e sabemos que és o Santo de Deus”.

Apesar de Pedro reconhecer que as palavras de Jesus são as únicas que contém vida eterna, isso não significa que elas sempre foram agradáveis de ouvir. Jesus Cristo como revelação suprema de Deus diz o que tem que ser dito, ele não tem necessidade de paparicar ninguém, mesmo que seja um líder religioso ou político, muito menos tratar com leviandade assuntos sérios que devem ser tratados com toda a franqueza. Em várias ocasiões o Senhor chamou os fariseus e outros religiosos de hipócritas, serpentes e raças de víboras; chamou o povo e seus discípulos de geração incrédula e perversa, chamou Herodes de raposa. Na ocasião que o próprio Pedro quis desviar Cristo do seu caminho de cruz, foi chamado de Satanás. Mesmo assim, as palavras de Pedro registradas por João ecoam até nós: “Senhor, para quem iremos?

As palavras do Senhor não são atiradas sem razão ou sem propósito, como se sua intenção fosse ferir as pessoas, a tal interpretação dou um não, um definitivamente não! Cristo muitas vezes confrontou as pessoas por causa da sua postura existencial incorreta segundo a perspectiva do Reino de Deus. Veja você: os fariseus e líderes religiosos foram confrontados pelo Senhor porque eram um peso para o povo, e para o próprio Jesus, consequentemente para Deus. Com sua visão limitada sobre a vontade de Deus acabavam por se tornar empecilho para as pessoas, o nome de sua religião era opressão. Chamou seus discípulos e o povo de geração incrédula e perversa por conta de sua maneira equivocada de lidar com a vida, com as dificuldades. Por sua postura incorreta diante de Deus. Às vezes com falta de fé, às vezes agindo egoisticamente, como Pedro quando quis impedir Jesus de trilhar pelos caminhos determinados por Deus. Herodes foi chamado de raposa pelo Senhor porque era perspicaz, maldoso, sanguinário. O nome do seu governo era injustiça. Não há como negar, a verdade de Cristo confronta o mundo inteiro. 

Se você pensar bem, refletir muito mesmo, compreenderá que as palavras de Jesus também nos confrontam várias vezes, confrontam o nosso egocentrismo quando diz: “Negai-vos a si mesmo”, confrontam o nosso senso de cuidado e de autopreservação quando diz: “Tome a cada dia a sua cruz”. Confrontam a nosso sossego, descaso e indiferença quando diz: “ide” ou “levantai os olhos e vejam os campos que estão brancos para a ceifa”. Confrontam nosso senso de justiça quando diz: “não julgueis” ou “aprenda o que significa misericórdia quero e não sacrifício”. Confrontam nosso senso de prioridade quando diz: “vai, dê tudo aos pobres. Depois vem e segue-me”. Confrontam nosso conceito de salvação quando diz: “quem quiser salvar a sua vida, a perderá”. Confrontam nosso senso de independência e autonomia quando diz: “bem-aventurados os pobres de espírito”. Talvez você possa dizer em seu coração: “que palavras duras são essas?”. Mas mesmo assim a expressão petrina insiste: “Senhor, para quem iremos?

Ninguém disse que seguir verdadeiramente a Cristo seria fácil, seria um mar de rosas, seria só alegria. Não. Ninguém disse isso. Se disse, mentiu. Contudo, seguir a Jesus, como disse Caio Fábio, continua sendo o mais fascinante projeto de vida. É preciso, de fato, reconhecer que não há para onde ir, senão para os braços de Jesus, não há a quem procurar, não há a quem recorrer, não há a quem se entregar, senão ao Senhor. Porque a vida, a vida plena, a vida de verdade está Nele, está em suas palavras, está em seus caminhos. Suas palavras podem ser duras, podem confrontar a nossa religião, as nossas conceituações teológicas, nossos paradigmas, nossa cosmovisão, mas continuam a ser palavras de vida eterna.

Será que a expressão dita por de Pedro faz sentido para nós? Será que nossa realidade é compatível com ela? Será que reconhecemos de fato que não temos para onde ir, ou a quem recorrer? Será que compreendemos que não existe outra possibilidade de vida, outro destino para nós, senão aos pés do Senhor? Hoje, no tempo chamado agora, diga a si mesmo, diga no seu coração e na sua mente: “Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras de vida eterna. Nós cremos e sabemos que és o Santo de Deus”. Em outras palavras, “é perto do Senhor mesmo que eu vou construir toda a minha história”. E que assim seja!
                                                                                                                        Pastor Laurencie



quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

VIDA, MAIS VIDA E MAIS VIDA AINDA

“Eu vim para que tenham vida, e a tenham com plenitude”. (João 10:10b)

As palavras citadas acima são do Senhor Jesus. Palavras fortes e que penetram na profundidade do coração. Jesus, nessas palavras, mostra uma de suas vocações ao vir ao mundo – trazer vida. Por isso concordo com Caio Fábio quando diz que só pode ser chamado de vida aquele existir que brota e emana de Cristo. Pensemos um pouco nessas coisas...

É fato que se uma das vocações – e porque não dizer –  a vocação de Jesus de Nazaré era trazer a vida, isso significa que cada um de nós é chamado a usufruir dessa vida que Ele dá. Para que você não confunda a vida que brota de Cristo com qualquer tipo de vivência ou existência passarei a denominá-la de VIDA. Infelizmente, muitos que se dizem seguidores de Cristo não têm bebido dessa VIDA. Ou melhor, não têm optado por essa VIDA. Têm seguido por outros caminhos, que na verdade são descaminhos. Preferem construir a sua própria vida, com suas próprias forças, métodos e religião, e vivem, assim, do jeito que bem entendem. Eles se esqueceram das palavras do apóstolo do amor: “Nele (Cristo) estava a VIDA”. Eles foram engolidos pelas circunstâncias da existência, desistiram de sorrir em meio ao peso de se viver – que é uma realidade, como o próprio Jesus já havia dito: “No mundo tereis aflições” (João 16.33). Mas mesmo assim, as palavras de Cristo ecoam até nós: “Eu vim para que tenham VIDA”.

Jesus quando pisou nesta terra – lá no século primeiro – veio em meio a circunstâncias difíceis, nasceu num lugar de miséria e sofrimento, opressão por todos os lados, pressão do governo romano – governo por sinal sanguinário, e uma religião ultra-mega-plus-ortodoxa-fundamentalista que pouco ou nenhum compromisso tinha com a VIDA. Mas apesar de tudo isso, através de seus ensinamentos, de suas opções, suas experiências, Jesus transmitia VIDA por onde passava, com quem se encontrava. O cego de nascença pôde exultar dizendo: “não sei quem Ele era, só sei que eu era cego e agora eu vejo” (João 9.25). O cobrador de impostos Zaqueu teve toda sua vida confrontada pela VIDA, e mediante disso, vibrou e falou: “Senhor, darei aos pobres metade dos meus bens, e se prejudiquei alguém em alguma coisa, eu lhes restituirei quatro vezes mais” (Lucas 19.8). No encontro existencial com a VIDA Pedro disse: para quem iremos nós, Senhor, só tu tens as palavras de VIDA eterna” (João 6.68). Caio Fábio, indo na mesma linha dos exemplos bíblicos, acertou em cheio quando disse que seguir Jesus é o mais fascinante projeto de VIDA.

 Eu concordo e aceito a frase de João Guimarães Rosa que viver é um negócio muito perigoso, e é mesmo; eu sei que somos frágeis, limitados, vulneráveis, e somos mesmo. Eu sei que vivemos em cidades cheias de violência, maldade, e toda sorte de injustiça e vivemos mesmo; eu sei que estamos sujeitos a doenças, a perda dos entes queridos, ao esfriamento da fé e da esperança e estamos mesmo; eu sei que o relacionamento conjugal pode passar por invernos rigorosos, que o relacionamento com os filhos pode se tornar frio e complicado, eu sei que a convivência e a vivência na igreja pode se tornar rotineira e alienada da realidade, eu sei de tudo isso. Contudo, eu sei também que Jesus disse: que veio para que trazer VIDA, e VIDA com plenitude. E sei ainda que dar VIDA, fazer com que nasça uma esperança em meio ao caos, renovar a fé, doar força na fraqueza, trazer beleza aos relacionamentos, iluminar quem está nas trevas e fazer com que vida seja VIDA são especialidades de Jesus Cristo. Ante o que foi exposto até agora, faz-se necessário fazer uma opção, a opção pela VIDA. Opção pela VIDA em plenitude.

Que todos nós, hoje, em humildade, acheguemo-nos ao trono da graça e de bondade, e peçamos agora, somente uma coisa, nada mais – VIDA em plenitude. Oremos então: Senhor Jesus, o Senhor é o dono da VIDA, e só pode ser chamado de vida a VIDA que vem do Senhor. A nós pecadores, a nós sofredores, a nós indignados com a injustiça e a maldade do mundo que construímos, a nós limitados, a nós vulneráveis, instáveis, inconstantes derrame, por misericórdia, da tua VIDA em plenitude para que o nosso coração se encha de alegria e força para enfrentar os desafios que nos são propostos a cada dia, e que assim, o nosso existir possa valer a pena, e que então, sejamos canais dessa VIDA para que ela alcance aqueles que nos rodeiam. Amém.
                                                                                                                        Pastor Laurencie 

sábado, 2 de janeiro de 2010

Senso do cuidado divino


Você já deve percebido: a toda hora nossa fé é confrontada com a realidade; com a dura, complexa e complicada realidade. Se vamos assistir o jornal, pode ter certeza, setenta por cento das notícias são ruins: roubos, assaltos, sequestros, mortes, corrupção, pedofilia, catástrofes naturais, miséria sem fim, ataques terroristas e por aí vai. Este é o mundo que o ser humano com toda a sua razão e conhecimento tem construído.

A sociedade do século XXI vive em clima de tensão. Parece um barril de pólvoras pronto para estourar. É stress, depressão, ditadura da beleza, neuroses sem fim, patologias da alma, relacionamentos tratados com leviandade, família desvalorizada, educação desvalorizada, ética desvalorizada, enfim, a vida desvalorizada e por consequência: Deus desvalorizado. Diante de tal quadro caótico, muitos perdem suas esperanças e não conseguem mais perceber a atuação de Deus na história e especificamente nas suas próprias histórias. Kyrie Eleison.

Um quadro tão triste de se ver como o apresentado acima só pode ser fruto de uma sociedade decaída em seus pecados e delitos. É consequencia de um mundo construído longe dos princípios divinos de graça, amor e justiça. É um mundo que confronta a nossa fé. Contudo somos instigados pelo Mestre Jesus Cristo a seguirmos por outros caminhos, a estarmos em outros patamares, olharmos para a vida com outros olhos, e compreendermos o mundo e a nós mesmos a partir de outras perspectivas.

Quando estudamos sobre Cristo percebemos que grande parte do seu ministério foi executado na Galiléia que era, na verdade, uma terra de ninguém, terra de miséria, terra de opressão política e religiosa, terra onde as pessoas ficavam em segundo, terceiro, quarto plano. A vida era vista de um ponto de vista moralista e legalista. A liberdade era um conceito escasso. Numa terra assim, num tempo assim, Jesus ensinou: "Portanto eu lhes digo: Não se preocupem com sua própria vida, quanto ao que comer ou beber; nem com seu próprio corpo, quanto ao que vestir. Não é a vida mais importante que a comida, e o corpo mais importante que a roupa? Observem as aves do céu: não semeiam nem colhem nem armazenam em celeiros; contudo, o Pai celestial as alimenta. Não têm vocês muito mais valor do que elas? Quem de vocês, por mais que se preocupe, pode acrescentar uma hora que seja à sua vida? "Por que vocês se preocupam com roupas? Vejam como crescem os lírios do campo. Eles não trabalham nem tecem. Contudo, eu lhes digo que nem Salomão, em todo o seu esplendor, vestiu-se como um deles. Se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada ao fogo, não vestirá muito mais a vocês, homens de pequena fé? Portanto, não se preocupem, dizendo: 'Que vamos comer?' ou 'Que vamos beber?' ou 'Que vamos vestir?' Pois os pagãos é que correm atrás dessas coisas; mas o Pai celestial sabe que vocês precisam delas. Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas. Portanto, não se preocupem com o amanhã, pois o amanhã trará as suas próprias preocupações. Basta a cada dia o seu próprio mal.

Imagine você, numa terra caótica  e desesperadora Jesus diz: “Não se preocupem. Deus cuida de vocês”. Parece até ironia, mas esta foi de fato a palavra de Jesus para aquelas pessoas apesar dos tempos difíceis. Jesus sendo um com Deus mostra como Ele é, e como homem deve ser. Portanto, em Cristo entendemos que Deus é Deus que zela pelo bem das pessoas, que está sempre por perto, atento, que é simpático ao sofrimento humano, ou seja, é solidário, importa-se, comove-se, incomoda-se, indigna-se.

Jesus nos ensina que a vida está nas mãos de Deus e consequentemente deve ser vivida para glória de Deus. Por isso o Senhor afirma categoricamente: “Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus”. Buscar o Reino nada mais é do que correr para o centro da vontade divina. É se encaixar nos padrões de Deus, é existir de acordo com os paradigmas do céu. É permitir que a graça seja o elemento fundante de nossa vida, de nossas atitudes, de nossas decisões e, em especial, nossos relacionamentos. É crer na bondade de Deus, e compreender que suas benevolências nos tocam ao longo da jornada. É afirmar como o salmista: “eu verei a bondade do Senhor na terra dos viventes”. E orar como Habacuque: “a terra se encherá do conhecimento da glória do Senhor, como as águas enchem o mar”. É entender que apesar do mundo jazer no maligno e estar enterrado no pecado, a palavra final é de Deus “para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho no céu e na terra”.

Enxergue a vida com outros olhos: os olhos da fé, os olhos da graça e do amor divinos que nos tocam todos os dias. Acate as palavras de Jesus. Coloque-as em prática hoje mesmo. Apesar desse mundo de trevas; por causa do amor de Deus manifestado em Jesus, podemos trilhar pela vida com o senso do cuidado divino. Mesmo em meio à escuridão, nos vales de sombra e de morte, em tempos de angústia e dor, as Escrituras insistem em me dizer: Deus se importa. Deus está por perto. Deus cuida dos seus. Soli Deo Gloria.

                                                                                                                        Pastor Laurencie